Eleições 2024: Prefeito Dinha, sem limites, Diário 5737 contraria MP com mais nomeações

DIÁRIO OFICIAL MUNICIPAL: A administração municipal de Simões Filho, sob comando do prefeito Diógenes Tolentino Oliveira, Dinha, revela sua, aparente, falta de preocupação no que se refere a gestão dos recursos públicos e o respeito às normas administrativas, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Desde 2017, quando assumiu o primeiro mandato, o prefeito, Dinha,  tem sido alvo de controvérsias, especialmente no que diz respeito à gestão financeira da cidade. Focando seus projetos e a execução de obras, com repetidas Operações de Crédito, EMPRÉSTIMOS, à juros altíssimos, junto ao Sistema Bancário. Sem demonstrar preocupação com a situação financeira do município após encerrar o seu mandato, uma vez que como garantia dos EMPRÉSTIMOS, foram comprometidas as futurras arrecadações de importantes receitas: ICMS e FPM – Fundo de Participação dos Municípios comprometendo o folego financeiro das futuras administrações. 

O editorial traça um perfil à respeito da administração do prefeito Diógenes Tolentino Oliveira, expomos uma preocupação séria com a gestão dos recursos públicos e o respeito às normas administrativas. desde 2017 reeleito em 2020.

Recentemente, o Secretário Municipal de Fazenda alertou sobre a pressão do limite da folha de pagamento. Esse alerta deveria ser um sinal para a adoção de medidas de contenção e prudência fiscal por parte da administração municipal. No entanto, em uma decisão que contraria princípios básicos da responsabilidade administrativa, Dinha autorizou, desde então uma série de novas nomeações, e na data limite estabelecida pelas regras eleitorais, o prefeito AUMENTA ainda mais os valores da  folha cao publicar dezenas de novas nomeações, publicadas no do Diário Oficial, na Edição 5737,06.07.2024.

O Secretário Municipal de Fazenda, Roberto Carvalho, ao participar de Audiência Pública, na Câmara de Vereadores, já demonstrava preocupação com a pressão sobre o limite, prudencial, da folha de pagamento. O alerta, foi IGNORADO pelo CHEFE do executivo. Dinha, no entanto, em uma decisão que contraria princípios básicos de responsabilidade administrativa, coloca mais pressão sob a folha com essa absurda lista de nomeações.

Roberto Carvalho, fez a sensata observação ao apresentar as Metas Financeiras do município de Simões Filho, em 27 de maio de 2024, sua fala já indicava a necessidade urgente de aumentar a arrecadação municipal em R$ 31 milhões alertando para o auto custo da folha de pagamento.

Como pitoresco, tem até nomeação de mãe de candidato a prefeito, pela oposição… !!!

A situação se agrava quando consideramos que o Ministério Público da Bahia (MP-BA) teve que intervir, ordenando a exoneração dos nomeados e a convocação de um novo concurso público. Isso levanta a questão: até que ponto Dinha está disposto a acatar as determinações legais e zelar pelo uso responsável dos recursos municipais?

É importante que a sociedade civil e os órgãos de controle, e fiscalização,  permaneçam vigilantes diante das ações administrativas da prefeitura de Simões Filho. A responsabilidade fiscal não pode ser negligenciada em prol de interesses individuais ou partidários. A cidade, como a 7ª maior economia do estado da Bahia, merece uma gestão que promova o desenvolvimento sustentável e equilibrado, respeitando os limites orçamentários e priorizando investimentos que beneficiem efetivamente a população.

Diante das advertências e intervenções legais, é frustrante perceber que prefeito Dinha não irá reavaliar suas políticas administrativas, tão pouco a adoção de medidas que fortaleçam a transparência e a eficiência na gestão pública.

A adoção de um novo concurso público, conforme determinação do MP-BA, viria a ser um passo importante para corrigir possíveis distorções e garantir que as nomeações sejam feitas com base em critérios técnicos e imparciais.

Por fim, o debate sobre a administração pública em Simões Filho não deve se limitar a questões legais, mas também abranger o compromisso ético e moral com a coisa pública. A participação ativa da comunidade e a cobrança por uma gestão responsável são essenciais para o fortalecimento da democracia local e para assegurar que os interesses coletivos prevaleçam sobre interesses particulares ou partidários.

Aos que pretendem, e adotam o lema de REPENSAR, Simões Filho, são chamados de “oposição”, “Fake News”, um dos traços revelados por Dinha e parte do seu grupo político, foi a falta de apreço, respeito aos que PENSAM diferente, o prefeito Diógenes Tolentino Oliveira, veladamente tenta impor um sistema de governo à DIREITA, cooptando, usando o seu poder para nomear, nomear, nomear, e assim, fortalecer suas bases eleitorais… Até quando…? Sabemos que todos os que tentaram o ABSOLUTISMO, tiveram relativo sucesso, e um lugar melancólico na memória política brasileira.

 

 

Repensar, portanto, é preciso Simões Filho.

 

 

Autor: Romário dos Santos – Editor Chefe – Redação Nacional

 

 

 

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