Ele, prefeito Dinha, que sempre se comportou como dono do poder, com absoluto controle sobre a cidade, seus liderados, empresários e, até parte da imprensa, ao final de seu mandato, curvou-se, como um cidadão comum, sem os privilégios, e poder,
Foto: *Redação Nacional
assinado um documento oficial, na garagem do Fórum de Simões Filho, Bahia, e por ironia, na presença de vereadores, representantes do Poder Legislativo que ele manobrou com absoluto rigor e maestria política desde 2016…
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A contagem regressiva para a apresentação de sua defesa é agora uma realidade que o coloca em uma posição vulnerável e exposta. E, mais do que isso, o coloca como protagonista de um cenário que poderia ter sido evitado caso a gestão tivesse se pautado pelo respeito ao contraditório, à LRF – lei de responsabilidade Fiscal, e à oposição.
Do ponto de vista político, o último ato de Diógenes Tolentino não é apenas um reflexo de falhas de gestão, mas também da fragilidade da política local, onde a vaidade pessoal e os interesses do grupo de liderados, foram mais importantes do que anseios e necessidades reais da população.
A administração que começou com um discurso de boas intenções, focado no desenvolvimento e no bem-estar da população, agora se encerra com um tom de apreensão diante da decisão e veredito que será, em breve, divulgado pelo Juiz Eleitoral
O episódio que culminou na assinatura de um despacho judicial não é apenas uma questão jurídica, mas a degradação de uma gestão que não soube se renovar, que se fechou em suas próprias contradições e que, ao invés de governar para o bem comum, acabou tornando-se alvo de investigações e de uma crescente desconfiança popular. A imagem de Diógenes Tolentino, que um dia parecia incólume, agora se desgasta, e o futuro político da cidade de Simões Filho é incerto…
A Tempestade Se Aproxima, e com ela as Consequências da Ação Judicial Eleitoral com possibilidade de punições a Diógenes Tolentino e demais “Eleitos”.