Período das Chuvas, em Simões Filho a região Central é transformada em “Veneza da RMS” e Secretário Seinfra afunda em incompetência
Falta de planejamento da SEINFRA e permanência de apadrinhados políticos evidenciam o descaso da gestão municipal com a infraestrutura da cidade.
Publicado por Redação Nacional
Com a chegada do período chuvoso, Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, mais uma vez se vê submersa em problemas estruturais que se repetem ano após ano. Os alagamentos recorrentes, os danos materiais sofridos por moradores e o risco à vida tornam evidente uma falha grave e persistente: a omissão do Poder Público na manutenção e modernização dos sistemas de drenagem e na gestão eficiente das águas pluviais.
A responsabilidade recai diretamente sobre a Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA), comandada por Gabriel Marques. Sua gestão, marcada por ineficiência e ausência de respostas concretas, evidencia não apenas uma falha técnica, mas um modelo político que prioriza o apadrinhamento em detrimento da competência. Indicado pelo ex-prefeito Dinha e mantido pelo atual gestor, Del do Cristo Rei, Gabriel representa a continuidade de uma política de negligência administrativa dentro da proposta de governo “Uma Aliança pela Nossa Gente”.

O cenário é alarmante: vias intransitáveis, comunidades ilhadas e prejuízos econômicos crescentes. Enquanto isso, a população se pergunta até quando Gabriel Marques continuará intocado, mesmo diante do fracasso evidente de sua gestão.
O momento exige uma reflexão profunda sobre os rumos da cidade. A estrutura administrativa precisa ser repensada, com foco na eficiência, responsabilidade e compromisso real com o bem-estar coletivo. A população de Simões Filho merece uma cidade planejada, resiliente e preparada para enfrentar seus desafios urbanos.
Repensar, é preciso, Simões Filho…
Em casos de alagamentos e prejuízos durante a temporada de chuvas, a responsabilidade geralmente recai sobre o Poder Público, especialmente o município, por omissão na manutenção de sistemas de drenagem e gestão de águas pluviais. A responsabilidade do município pode ser comprovada por meio de perícias, reclamações e promessas de obras não cumpridas. No entanto, a responsabilidade do poder público pode ser limitada em casos de chuvas excepcionais ou falhas em projetos e construções de imóveis particulares.
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Omissão na manutenção de sistemas de drenagem:
A prefeitura é responsável por garantir que os sistemas de drenagem e escoamento de águas pluviais estejam em bom estado, evitando entupimentos e obstruções.
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Falhas na gestão de águas pluviais:
A prefeitura deve monitorar e gerenciar as águas pluviais, prevenindo alagamentos e inundações.
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Danos em imóveis particulares:
Caso a prefeitura se omita em suas obrigações e os alagamentos causem danos a imóveis particulares, a responsabilidade de indenizar pode ser exigida.
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Danos em imóveis alugados:
Em imóveis alugados, a responsabilidade por reparos de danos causados por chuvas, quando não decorrentes de negligência do inquilino, costuma recair sobre o proprietário.
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Casos de força maior:Se os alagamentos forem causados por chuvas excepcionais, que ultrapassam a capacidade de escoamento da cidade, a responsabilidade do poder público pode ser limitada.
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Falhas em projetos e construções de imóveis:Se os alagamentos forem causados por falhas no projeto ou construção de um imóvel, a responsabilidade pode recair sobre a construtora.
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Ações de terceiros:
Se os alagamentos forem causados por ações de terceiros, como entupimentos de bocas de lobo ou obstruções de canais, a responsabilidade pode ser atribuída a esses terceiros.
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Registrar reclamações:
Caso ocorram alagamentos, é importante registrar reclamações junto à prefeitura, fornecendo informações e fotos.
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Solicitar perícia:
Se a prefeitura não tomar medidas adequadas, é possível solicitar uma perícia para comprovar as falhas no sistema de drenagem e o nexo de causalidade entre a omissão e os danos.
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Buscar indenização:Caso os danos sejam significativos, é possível buscar indenização judicial contra a prefeitura.
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